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Mostrando postagens de novembro, 2021

VI JORNADA ITINERANTE DE FILOLOGIA E LINGUÍSTICA – VI JIFIL

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 A VI Jornada Itinerante de Filologia e Linguística – VI JIFIL  Ocorrerá nos dias 1, 2 e 3 de dezembro de 2021 e tem o objetivo de divulgar as pesquisas realizadas e em andamento no contexto do grupo, bem como interagir com estudiosos que pesquisam acervos documentais e monumentos históricos no Ceará e em outras regiões do Brasil, visando conhecer a sociedade e o contexto de produção desses documentos. Dessa forma, objetiva também fortalecer o grupo com a adesão de novos membros, para ampliar o número de pessoas interessadas pelo patrimônio cultural e documental do Ceará e do Brasil de modo geral. Inscreva-se: https://www.even3.com.br/jifil2021/

ARTIGO - GESTÃO DE DOCUMENTOS: UMA RENOVAÇÃO EPISTEMOLÓGICA NO UNIVERSO DA ARQUIVOLOGIA

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  Resumo Apresenta uma revisão de literatura acerca do surgimento do conceito de gestão de documentos e dos estudos de classificação e avaliação do ciclo vital da informação arquivística, a partir da metade do século XX. Destaca os princípios de classificação, os seus fundamentos, escolhas e polêmicas. Aborda a avaliação de documentos públicos e a questão do testemunho e da perda, da memória e da história. Aponta na produção do pensamento arquivístico contemporâneo os novos desafios com relação à gestão dos documentos eletrônicos. Ficou curios@? Acesse: https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/33968449/Arquivistica_net-3(2)2007-gestao_de_documentos-_uma_renovacao_epistemologica_no_universo_da_arquivologia-with-cover-page-v2.pdf?Expires=1637520844&Signature=CuMS7CuaLv3y~wEzetrseLeE3TIvd73aqbeHs3ODqJWa0KMrrQmCpUQhZhV8OfuIxxyXASUl~g9wL-K98GZad~bsYmL2qURjvaj-Zu1Fq9XbRGu-T-xU6L2BNnuEdqBle5x-KCK3FphLrrIWQWqTa0vgMHqcE4H~8ezjOKVathLO7nMYgEpnUMj6jrkDhPeJGG31whRtKIZHFUOn3uIYeomyp53kNzmDX4Jo~EkJ

PDF - FILOLOGIA: UMA CIÊNCIA ANTIGA E UMA POLÊMICA ETERNA

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  RESUMO  Discutimos aqui alguns conceitos de filologia desde as concepções mais clássicas aos dias atuais com base em vários autores da área. Apresentamos o percurso dos estudos filológicos no Brasil, destacando os principais nomes que trilharam este caminho no princípio de nossa história cultural, a introdução da linguística moderna nos currículos acadêmicos brasileiros e o silenciamento parcial da filologia. Na última década do século XX, houve um ressurgimento visível dos estudos filológicos despertando o interesse de vários pesquisadores, professores e alunos em todo país que começaram a criar grupos de pesquisa, publicar material editado em forma de livros, criar revistas, organizar congressos, seminários e programas de pós-graduação. Tudo isso contribui para o estado atual da filologia no Brasil. Ficou curios@? Acesse:  http://www.filologia.org.br/ revista/52/_rph52.pdf#page=93

ARTIGO - A CULTURA DO COURO NO CEARÁ: UM ESTUDO DO CAMPO LEXICAL DO SELEIRO

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Resumo O vaqueiro é atualmente um símbolo do Ceará que remonta às origens da fundação da antiga capitania, a qual teve a criação de gado como a sua principal atividade econômica. O gado criado nas fazendas espalhadas ao logo do território gerou outro produto de grande importância, o couro, que serve para a fabricação de inúmeros objetos. Dessa forma, o vaqueiro utiliza o couro do gado como matéria-prima para confeccionar a sua indumentária, os arreios do cavalo e inúmeros instrumentos de trabalho da faina cotidiana, um desses equipamentos do cavalo é a sela, daí surge profissão do seleiro. Dessa atividade do seleiro, emerge também uma riqueza lexical para denominar todos os objetos fabricados com o couro, que ainda tem grande importância cultural e econômica no Ceará. O contexto vivenciado pelo artesão seleiro é cercado não apenas pela cultura do couro, mas também pela tradição que faz do seu ofício um legado da cultura sertaneja. Desse modo, busca-se neste estudo,  investigar o léxico

DA APLICAÇÃO DE LINGUÍSTICA À LINGUÍSTICA APLICADA INDISCIPLINAR - PDF

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  Este capítulo tem o objetivo de historicizar alguns dos discursos que construíram e constroem o campo da Linguística Aplicada (la), de modo que, colocando-o em perspectiva, seja possível compreender como essa área de investigação se constitui atualmente. Já parto, portanto, do pressuposto básico de que, em la, da mesma forma que em outras áreas do conhecimento, estamos diante de uma série de discursos que socialmente fizeram essa área operar, de uma forma ou de outra, de acordo com o pensamento intelectual da época, ou seja, o zeitgeist que orientava os pesquisadores. Entendo que os discursos da ciência, como outros, são construções sociais que, em certos momentos, abalizam certas compreensões de produzir conhecimento, excluindo outras.  Uma área que começa nos anos 1940, com o interesse por desenvolver materiais para o ensino de línguas durante a Segunda Guerra Mundial, vai ter uma Associação Internacional (a aila) constituída em 1964, quando ocorre o primeiro evento internacional d

ENTRE A FILOLOGIA E A LEXICOGRAFIA - ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OBRAS DOS SÉCULOS XVIII E XXI

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Resumo A compreensão do léxico é uma tarefa que propicia ao filólogo o conhecimento não apenas dos textos e dos documentos, mas da complexidade sociocultural que o cerca, revelando detalhes sobre a sociedade, os sujeitos e as esferas comunicacionais envolvidas nesse ato comunicativo. É com esse princípio que discutimos neste artigo os parâmetros lexicográficos observados no  Vocabulário Portuguez & Latino  de Bluteau (1712-1721) e em duas obras lexicográficas do século XXI, o  Dicionário Escolar da Língua Portuguesa  (ABL, 2008) e o  Dicionário Aulete Digital  (2020), a fim de analisar a tradição lexicográfica desses séculos e perceber como macro e microestruturas se configuram.  Como base adotamos os pressupostos de Barbosa (2001), Pontes (2009), Boutin-Quesnel  et al.  (1985), Biderman (1998), Queiroz (2012) e Ximenes (2013) para problematizarmos filologicamente a produção dessas obras como um acervo que põe seus consulentes em contato com a história da língua, o que revela os pa

PROCURA-SE PALEÓGRAFO PARA TRABALHAR NO SERRO, MG

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  Contratação de profissional para realizar leitura e transcrição de documentos manuscritos do século XVIII. Este profissional também participará do processo de análise da construção da linguagem escrita durante os anos, suas modificações e o que se conservou. A paleografia é um instrumento analítico do documento histórico , por isso, o contratado deverá estar atento à datação, à procedência, à autenticidade e aos aspectos de construção da fonte. Interessados devem fazer contato através do email silva.ariellucas@gmail.com

LITERATURA INDÍGENA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA: CRIAÇÃO, CRÍTICA E RECEPÇÃO - PDF

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Julie Dorrico; Leno Francisco Danner; Heloisa Helena Siqueira Correia; Fernando Danner (Orgs.) A literatura indígena brasileira desenvolvida a partir da década de 1990 é um dos fenômenos político-culturais mais importantes de nossa esfera pública e se insere nessa dinâmica ampla de ativismo, de militância e de engajamento de minorias historicamente marginalizadas e invisibilizadas de nossa sociedade, que assumem o protagonismo público, político e cultural enquanto o núcleo de sua reafirmação como grupo-comunidade e, em consequência, do enfrentamento dessa situação de exclusão e de violência vividas e sofridas.  O importante, aqui, para todos/as nós que estudamos essas expressões estético-literárias das minorias, está exatamente em percebermos essa correlação de autoafirmação e autoexpressão identitárias com e como crítica do presente, politização radical do contexto, das instituições, dos sujeitos, das práticas e dos valores nos quais e a partir dos quais se deu essa construção políti

CADERNOS DE PALEOGRAFIA - Nº 1

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  A obra se articula a partir da apresentação, transcrição e comentário de fontes manuscritas utilizadas pela Oficina de Paleografia, um projeto voluntário, coordenado pelos próprios alunos da Universidade Federal de Minas Gerais. Os capítulos que compõem esta publicação se originam de conferências apresentadas por convidados da Oficina, criada por alguns estudantes que sentiram a necessidade de buscar mais conhecimentos práticos no estudo de manuscritos antigos, e buscaram uma parceria para publicá-los Ficou curios@? Acesse:  https://www.academia.edu/ 12519854/Cadernos_de_Pa leografia_N%C3%BAmero_1

PESQUISA REVELA TROCA DE CARTAS EM TUPI ENTRE INDÍGENAS DO SÉCULO 17

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  A história é escrita pelos vencedores. No caso brasileiro, primeiro foram os portugueses e, depois, os holandeses. Documentos que contam a história brasileira pela perspectiva dos que foram vencidos – os povos originários – são raros. O professor Eduardo Navarro, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, especialista em tupi antigo e em literatura do Brasil colonial, mostra uma dessas exceções. Navarro pesquisou seis cartas trocadas entre indígenas em 1645, os únicos textos conhecidos que os próprios indígenas escreveram em tupi nos tempos coloniais. Essas cartas estão guardadas nos arquivos da Real Biblioteca de Haia, na Holanda, e detalham uma guerra religiosa travada entre portugueses e holandeses, com a presença de indígenas em cada lado, conhecida como Insurreição Pernambucana (1645-1654). Ficou curios@? Acesse:  https://vermelho.org.br/2021/10/28/ pesquisa-revela-troca-de-cartas-em- tupi- entre-indigenas-do-seculo-17/

CONVITE | PAPOS INTERDISCIPLINATES - 5º ENCONTRO: DOCUMENTOS: TESTEMUNHOS DA HISTÓRIA DE UM POVO

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Ficou curios@? Acesse:  https://www.youtube.com/c/PRAETECE  

O LABOR COM MANUSCRITOS: UMA LEITURA DE MULTICAMADAS

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  Inscreva-se:   https://forms.gle/DjiKsLxR6KUm2B3o6